Nada disso supera o som do vinil. É grande, desajeitado, risca com quase a mesma facilidade que um CD. Mas convenhamos: vinil é vinil, e pronto.
E, apostando novamente nesse meio arcaico de gravação, proteção, reprodução, arquivamento e portabilidade é que a PolySom poderá voltar com sua produção.
A reportagem data de 5 de fevereiro de 2009, na versão on line da revista Veja. A PolySom foi a última fábrica de Long Plays na América do Sul. Parou a fabricação em outubro de 2007 mas pode voltar a produzir os discos de vinil ainda nesse ano.
Quem está a fim de bancar tudo isso é João Augusto, proprietário da gravadora independente Deck Music. Segundo ele, há mercado para produzir a prejuízo zero, pelo menos.
"No exterior, os índices de crescimento anual do mercado de vinis são superiores a 50% e, por aqui, isso deverá se repetir", garante João Augusto. Nos Estados Unidos, por exemplo, foi registrado o recorde de vendas de LP's ano passado, com 1,8 milhão de unidades comercializadas em 2008. O recorde anterior foi em 2000, com 200 mil unidades a menos.
Um comentário:
O que eu vou dizer não e nada que ja não falaram,foram enfiando os cds goela a baixo dos consumidores e ta ai o resultado,industrias fonograficas tomando o maior prejuizo,porque a pirataria de cds e uma coisa que eles não vão conseguir acabar nunca,nunca mesmo,e nos fomos obrigados a aceitar o termino da produção de vinil no pais sem mesmo uma previa consulta,consulta!e logico que pros maiorais das empresas fonograficas que se dane se vc compra vinil,mais graças a Deus eles estão voltando com força total derrubando tudo.
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