A reportagem compara áudio analógico de um vinil com CD e áudio-DVD.
Vinil é imbatível. O gráfico comprova.
A explicação é mais simples do que se imagina: como o sinal digital é uma sequência de 0 e 1, não existe a possibilidade de qualquer valor diferente desses, como por exemplo, 0,75. Ou seja, a onda analógica fica quebrada por degraus indicando 0 e 1.
É preciso, então, aperfeiçoar a definição do áudio digital. Tentaram fazer com o áudio-DVD, como a remasterização do álbum Elis&Tom, originalmente gravado em vinil pela Phillips em 1974.
Mas ainda existirá, por melhor definido e menor que seja, essas quebras da onda analógica em 0 e 1.
Uma questão interessantíssima que a reportagem aborda é, não a reprodução de áudio analógico, mas a gravação de áudio. Para quem quiser saber do que estou dizendo é do álbum RPM ao vivo: um vinil gravado com captação digital.
A diferença é brutal.
Vinil é imbatível. O gráfico comprova.
A explicação é mais simples do que se imagina: como o sinal digital é uma sequência de 0 e 1, não existe a possibilidade de qualquer valor diferente desses, como por exemplo, 0,75. Ou seja, a onda analógica fica quebrada por degraus indicando 0 e 1.
É preciso, então, aperfeiçoar a definição do áudio digital. Tentaram fazer com o áudio-DVD, como a remasterização do álbum Elis&Tom, originalmente gravado em vinil pela Phillips em 1974.
Mas ainda existirá, por melhor definido e menor que seja, essas quebras da onda analógica em 0 e 1.
Uma questão interessantíssima que a reportagem aborda é, não a reprodução de áudio analógico, mas a gravação de áudio. Para quem quiser saber do que estou dizendo é do álbum RPM ao vivo: um vinil gravado com captação digital.
A diferença é brutal.
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