quarta-feira, 22 de setembro de 2010

6000

6 mil acessos para pouco mais de um ano de blog? Pra mim, é motivo, sim, de comemoração.

Em duas oportunidades, falei aqui no blog a respeito de Jerry Lewis: uma, em 22 de junho de 2009, na qual citei a incrível cena da Máquina de Escrever, composta por Leroy Anderson; e numa segunda oportunidade, em 28 de junho de 2009, quando me referi a ele no post sobre conversas sobre a criação do pedal do bumbo da bateria que rolaram durante a edição nº 42.

Pra celebrar os seis mil acessos, insiro aqui duas passagens homéricas de Jerry Lewis: na primeira cena, a que ele recebe um senhor, sem saber que esse senhor é um mafioso de pesada.


A segunda cena, do mesmo filme, aparece Lewis invadindo um quarto cuja síndica o proibia de fazer isso. O trompetista-solo é Harry James.


Lewis faz o papel de um funcionário de manutenção geral na pensão, fazendo de tudo: de varrição a arrumar elevador. Numa passagem do filme, ele atende - ou tenta atender - o mesmo mafioso com as mãos sujas de graxa. O bandidão chega vestido de branco - chapéu, inclusive - e foge desesperado.

A filmografia de Jerry Lewis é extensa; lançou pelo menos um filme por ano entre 1957 e 1970. Em alguns anos, chegou a rodar 3 filmes no mesmo ano.

Atualização: Num lapso de memória televisiva dos anos 1980, lembrei que toda quarta-feira a Sessão da Tarde reprisava os filmes de Jerry Lewis e consegui lembrar o nome do filme: "O terror das mulheres".

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